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Guache para Zoé
José Carlos Oliveira
Zoé: — Desta janela panorâmica, às quatro horas da tarde, estou contemplando uma violenta ventania que ergue em fumaceira a terra dos campos de futebol do Aterro, tangendo-a aos rodopios na direção do Obelisco e do Museu de Arte Moderna. O...
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Minha terra tem palmeiras
Vinicius de Moraes
Vejo de minha janela uma nesga do mar verde-azul de Copacabana e me penetra uma infinita doçura. Estou de volta à minha terra... A máquina de escrever conta-me uma antiga história, canta-me uma antiga música no bater de seu teclado. Estou de...
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Susana, flor de agosto
Vinicius de Moraes
A redação seria a coisa mais triste do mundo, não fosse a presença inesperada de Susana. Susana com seus 13 anos em flor, sua sábia beleza, seu doce e triste olhar castanho e sua perfeita desenvoltura encheram a redação de uma vida...
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12 set 1965
O Amigo
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
Imagens cordiais Das profissões que rendem pouco, sempre achei a de ascensorista uma das menos divertidas. Para nós, o elevador é a caixa onde nos metemos por alguns instantes, de passagem para algum lugar, sem qualquer sentimento que nos ligue...
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Uns dias no paraíso
José Carlos Oliveira
Num aviãozinho que parece de brinquedo, um Cessna, sobrevoamos a paisagem ensolarada, lambida de mar e de lagoas. Como é bonito o Rio de Janeiro... Sobrevoamos montanhas de um verde áspero, que num tumulto de cactos e coqueiros despencam nas...
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Idílio
José Carlos Oliveira
Ainda é uma cidade, esta em que você pode fugir rapidamente do nervosismo do rush, alterando bruscamente o destino dessa fuga. Às seis horas da tarde, os automóveis se precipitam em fileiras que se fazem e desfazem ao capricho dos obstáculos...
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4 fev 1961
A vida não é assim
Paulo Mendes Campos
Manchete
Manhã de janeiro, fresca, limpa, azul. Há melodias angélicas de Mozart na brisa. O rádio do vizinho continua em admirável silêncio. O jornalista se levanta e vê que o mundo é infinitamente bom e funciona. O sangue, o coração, os pulmões,...
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13 jul 1963
O bom humor de Lamartine
Paulo Mendes Campos
Manchete
O Nássara me contou que, há muitos anos, estava em um café na companhia de Francisco Alves e Luís Barbosa. O caricaturista era mocinho e queria colocar na praça suas primeiras composições carnavalescas. Os dois outros lhe falaram no talento...
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30 dez 1956
Passagem
Carlos Drummond de Andrade
Correio da Manhã
Imagem do ano Este escriba desejava compor alguma coisa em verso para o fim do ano, acompanhando o ritmo dos pés dançarinos nos clubes, mas, pensando melhor, vamos à prosa. Toa mais com a vida, que não se serve de consoantes de apoio, rima pouco...
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Boas-festas
Maria Julieta Drummond de Andrade
Tantas vezes deixo transparecer meu desconcerto e envolvo meus leitores insones em queixas e suspiros particulares, que hoje tenho vontade, tenho quase a obrigação de torná-los cúmplices de uma circunstância oposta: esta manhã acordei...
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Coisinhas lindas
Maria Julieta Drummond de Andrade
Há coisas belas na vida, raras, fulgurando entre os cascalhos e precipícios do caminho. Há coisas indiferentes (a maioria), mas, para gáudio de cada um, tilintam coisinhas lindas na memória e no nosso dia a dia. Explico-me: Coisa linda é, para...
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Outro Carnaval
José Carlos Oliveira
Em outra ocasião cheguei da Europa, após longa temporada, justamente no carnaval. Da noite gelada de Paris, após um sono oceânico, descemos no aeroporto de Recife, onde nos aguardava um calor de 40 graus. Eu só trazia a roupa do corpo — a...
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Viver por viver
José Carlos Oliveira
Para bem viver é preciso chegar aos 30 anos com a satisfação de se ter permitido todas as loucuras imagináveis na juventude. Principalmente no capítulo das mulheres. E só frequentar os amigos que suportam os nossos defeitos. Recomenda-se...
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Beleza
Antônio Maria
Acorda esse homem inesperada e injustificavelmente cedo, sem saber direito onde está, mas inteiramente certo de que aquela cama não é a sua. O despertar de quem dorme fora é sempre assim e a primeira sensação é uma desconfiança: terei sido...
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Obrigado, vento
José Carlos Oliveira
Ele acordou às 11 horas da manhã. Dormira um sono pesado e desagradável. Desamparado naquela cama e naquele mundo, pensava agora que seu único desejo era continuar dormindo. Queria estar para sempre mergulhado naquele sono pesado e...
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A paz de Santa Maria de Maricá
Rubem Braga
Somos quatro homens vadios, e passamos mais de uma hora, no quintal de um hotel de Maricá, assistindo aos folguedos de um papagaio, um gato e um cachorro, todos soltos, que brincavam de brigar na maior camaradagem. O gatinho, usando de mil...
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O Morcego
Lima Barreto
O carnaval é a expressão da nossa alegria. O ruído, o barulho, o tantã espancam a tristeza que há nas nossas almas, atordoam-nos e nos enchem de prazer. Todos nós vivemos para o carnaval. Criadas, patroas, doutores, soldados, todos pensamos o...
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Cinzas
João do Rio
— Sim. Foi quarta-feira. Fiquei doente naturalmente porque não podia mais brincar... — ? — Pois claro! Desde sábado não dormia. Era só folia, folia e mais folia. Aconteceu-me o que aconteceria a um automóvel abandonado pelo chofer....
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Bom humor
João do Rio
Sempre que conversamos, ouço-a dizer: — Mas que bom humor o seu! Parece que definitivamente o meu bom humor a espanta. Numa terra do spleen solar, da neurastenia generalizada e daquela fúria estática fixada na tela do Latour com nome de...
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Poean*
João do Rio
Carnaval do Rio, momento supremo de loucura! — Como eu te vejo contente, e cara suada, o pijama sobre a pele, o riso no lábio, o entusiasmo de cada artéria a luzir-te no olhar! Como eu compreendo, ó mocidade da alma urbana, ó fênix da...
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Pedaço de pau
Rubem Braga
Domingo, manhã de sol, na beira do Sena. Faço um passeio vagabundo e olho com preguiça as gravuras de um bouquiniste. Há um homem pescando, um casal a remar em uma canoa, o menino sentado no meio do barco. Há muita luz no céu, nas grandes...
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