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O morador
Rubem Braga
De repente me ocorre que estou cansado de morar nesta casa. Durante demasiados anos vivi de casa em casa, de quarto em quarto, de cidade em cidade, para que não sinta esse desgosto sutil de estar parado na mesma esquina, embora quieta, embora...
em texto
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O mistério da poesia
Rubem Braga
Não sei o nome desse poeta, acho que boliviano; apenas lhe conheço um poema, ensinado por um amigo. E só guardei os primeiros versos: Trabajar era bueno en el Sur. Cortar los árboles, hacer canoas de los troncos. E tendo guardado esses dois...
em texto
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O conde e o passarinho
Rubem Braga
Acontece que o Conde Matarazzo estava passeando pelo parque. O Conde Matarrazzo é um conde muito velho, que tem muitas fábricas. Tem também muitas honras. Uma delas consiste em uma preciosa medalhinha de ouro que o conde exibia à lapela,...
em texto
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Rita Lee
Rubem Braga
Não me lembro mais o que ela cantava, nem sei mesmo se cantava, sei apenas que ela se agitava junto à orquestra com as coxas incessantes e uma extraordinária graça. Foi no tempo dos Mutantes. Depois descobri que tinha uma vozinha fina e delicada...
em texto
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31 maio 1981
O poeta e os olhos da moça
Rubem Braga
Revista Nacional
Conversa vai, conversa vem, eu disse um nome de mulher. O poeta me confessou que há muitos, muitos anos, tem vontade de fazer um poema sobre uma história que ele teve com essa mulher — a que chamaremos Maria. Espanto-me: não sabia que o poeta...
em magem
em texto
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Um brasileiro
Rubem Braga
Nasceu um brasileiro. Não é um brasileiro novinho, zero quilômetro; já tem, na verdade, 50 anos de uso, mas em excelente estado de funcionamento. Hector Bernabó, mais conhecido pelo pseudônimo artístico de Carybé, natural da província de...
em texto
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O gavião
Rubem Braga
Gente olhando para o céu: não é mais disco voador. Disco voador perdeu o cartaz com tanto satélite beirando o sol e a lua. Olhamos todos para o céu em busca de algo mais sensacional e comovente — o gavião malvado, que mata pombas. O centro...
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A traição das elegantes
Rubem Braga
"As fotos estão sensacionais, mas algumas das elegantes não souberam posar” – confessou Ibrahim Sued a respeito da reportagem em cores sobre as “Mais Elegantes de 1967” publicada em Manchete. A verdade é mais grave, e todos a sentem: as...
em texto
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O milagre da pintura
Rubem Braga
Estou sozinho em casa, por preguiça e prazer. Leio um livro; depois me canso e começo a ler outro. Mas tenho uma hora inteira à minha frente. Começo a escolher um disco, dos pouquíssimos que tenho; mas reparo que não é isso que estou...
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Em um quarto de hotel, em Paris
Rubem Braga
Era um desenho medíocre, feito com tinta azul em um papel muito alvo. Representava um objeto banal em todo quarto de Paris, um aquecedor. Arrumando seus papéis, o homem jogava fora muitas cartas, muitos rabiscos, um mundo de coisas...
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A lua semeava crisântemos
Rubem Braga
Recordo, sem nenhuma saudade, o tempo que passei redigindo anúncios. O leitor comum não pode imaginar que um pequeno anúncio é tão trabalhoso como um soneto. Foram os americanos que fixaram as normas do anúncio comercial. E essas normas...
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O vento que vinha trazendo a lua
Rubem Braga
Eu estava no apartamento de um amigo, no Posto 6, e quando cheguei à janela vi a lua: já havia nascido toda e subido um pouco sobre o horizonte marinho, avermelhada. Meu amigo fora lá dentro buscar alguma coisa e eu ficara ali, sozinho, naquela...
em texto
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Um fato
Rubem Braga
Discutir com adjetivos é muito fácil. Eu chamo você de feio e você me chama de antipático. Podemos ficar nisso a vida inteira, trocando adjetivos. Mas na vida não há só adjetivos. Há também fatos, fatos substantivos, fatos concretos. Se eu...
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Set 1946
Vem a primavera
Rubem Braga
Escreve com violência no Cruzeiro meu amigo Genolino Amado contra a primavera, e o menos que diz dela é que não há. Por que plantar árvores e fazer versos e dizer às crianças e mesmo aos marmanjos: atenção, eis que vem a primavera — se...
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Nov 1946
De bicicleta
Rubem Braga
Um amigo tenho eu dado a amores. Raça tonta de gente é essa, e com frequência infeliz; mas tem suas coisas engraçadas. Era de ver a seriedade com que me fazia esse amigo, em um grande domingo de sol, a confissão de que sua alma estava às...
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Um pé de milho
Rubem Braga
Os americanos, através do radar, entraram em contato com a Lua, o que não deixa de ser emocionante. Mas o fato mais importante da semana aconteceu com o meu pé de milho. Aconteceu que no meu quintal, em um monte de terra trazido pelo jardineiro,...
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A paz de Santa Maria de Maricá
Rubem Braga
Somos quatro homens vadios, e passamos mais de uma hora, no quintal de um hotel de Maricá, assistindo aos folguedos de um papagaio, um gato e um cachorro, todos soltos, que brincavam de brigar na maior camaradagem. O gatinho, usando de mil...
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Os amantes
Rubem Braga
Nos dois primeiros dias, sempre que o telefone tocava, um de nós dois esboçava um movimento, um gesto de quem vai atender. Mas o gesto era cortado no ar. Ficávamos imóveis, ouvindo a campanhia bater, silenciar, bater outra vez. Havia um certo...
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Confissões de um jovem editor
Rubem Braga
Quando meu amigo Juca fundou o “Juca’s Bar”, fiz uma crônica meio alegre meio triste dizendo que o Juca tinha passado para o outro lado do balcão. Sinto-me um pouco assim agora, virando editor. Certamente nem por isso deixarei de escrever,...
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Um cartão de Paris
Rubem Braga
Passei o dia trabalhando; li longamente um livro, tomando notas; revi horas e horas as provas de um livro de poesias de um amigo. Quando me ergui e fui à varanda olhar o mar, o farol já estava pulsando na escuridão com suas luzes brancas e...
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Pedaço de pau
Rubem Braga
Domingo, manhã de sol, na beira do Sena. Faço um passeio vagabundo e olho com preguiça as gravuras de um bouquiniste. Há um homem pescando, um casal a remar em uma canoa, o menino sentado no meio do barco. Há muita luz no céu, nas grandes...
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